Prêmio Reclame Aqui – Rogério Menezes Leiloeiro Oficial

Pela primeira vez, o leiloeiro Rogério Menezes foi indicado para o Prêmio Reclame Aqui, a maior e mais importante premiação de atendimento e reputação do Brasil. Concorrendo na categoria Serviços – Leilão de Veículos, juntamente com outros cinco indicados, o leiloeiro Rogério Menezes desbloqueia uma nova conquista: o reconhecimento pelo bom atendimento, suporte aos arrematantes e comprometimento em levar mais informação ao público interessado em leilões.

O Reclame Aqui é, notadamente, a plataforma mais conhecida pelo público quando se trata de pesquisa de reputação e provavelmente a melhor vitrine para saber se uma empresa, marca ou pessoa é confiável, se atende bem seus consumidores e quais são os problemas mais relatados ao lidar com aquela instituição. Assim nasceu o prêmio Reclame Aqui, uma iniciativa da plataforma para premiar as melhores entre as melhores empresas, com base no voto popular: são os consumidores que dão a palavra final!

Nesta 13ª edição, e primeira em que o leiloeiro Rogério Menezes figura no seleto rol das empresas e marcas mais bem recomendadas pelo público, a indicação já representa uma grande conquista para o leiloeiro e equipe. Ora, são 35 anos de história, uma jornada de superação e sucesso que se refletem nas inúmeras histórias, vidas e trajetórias impactadas. Mais do que veículos, imóveis, maquinário, equipamentos… trabalhamos com sonhos!

Por isso, contamos com o SEU voto! Para votar, é muito simples:

Basta clicar AQUI – você será redirecionado diretamente para a votação. Aí é só criar sua conta na plataforma Reclame Aqui (é bem rapidinho e grátis!), voltar para a área de votação e digitar “Rogério Menezes Leiloeiro Oficial” na busca.

Fácil, né? Então vem com a gente em busca do Ervilho Dourado!

Descomplicando o leilão de vez!

Perca de vez o medo de participar de um leilão!

Se você está lendo este post, é porque tem interesse de participar de leilões, mas talvez nunca tenha participado até hoje por falta de conhecimento, oportunidade ou medo. Apesar de ser um modelo de vendas estável e bem consolidado no Brasil, sendo praticado há quase 9 décadas, muita gente ainda teme participar.

“Carro de leilão é furada”

Apesar de muito dita por aí, essa frase normalmente é dita por pessoas que se arrependeram de comprar um veículo em leilão. A verdadeira questão por trás dessa frase é que, como qualquer negócio, o leilão apresenta todo tipo de oportunidade. Por isso, o ideal é que os iniciantes estudem muito bem o mercado e saibam com muita certeza o quê estão buscando e tenham em mente com muita clareza os seus objetivos com o veículo que estão buscando. Por exemplo, não adianta olhar apenas o preço, é importante analisar todos os detalhes.

“Leilão só tem sucata e carro detonado”

Outra frase muito comum de ser ouvir acerca de leilões e que não poderia estar mais longe da verdade. Tem de tudo no leilão! Desde veículos praticamente 0km até sucatas, sim. Sendo assim, a palavra-chave para desmitificar essa ideia de que leilão só tem carro detonado é “PESQUISAR“. Afinal de contas, a sucata pode não ser útil para você, mas pode ser a oportunidade ideal para quem trabalha com peças, por exemplo.

“Carro de leilão não faz seguro”

Um dos maiores mitos é o de que seguradoras não fazem seguro para veículos com passagem por leilão. Na verdade, tudo depende da seguradora e do veículo. Sempre faça pesquisa antes de fechar qualquer seguro, olhando bem todas as cláusulas das apólices oferecidas e escolha a melhor para você.

“Carro de leilão não tem boa revenda”

Para quem busca fazer dinheiro com veículos de leilão, o maior medo é o do prejuízo com um carro que fica parado sem chegar ao consumidor final. Ainda existem muitas ideias errôneas que se consolidaram tão firme no imaginário coletivo, como a de que carro de leilão, obrigatoriamente, sofre desvalorização de 30% ou não consegue seguro. O fato é que essas ideias só existem ainda porque são tão repetidas que as pessoas acabam tomando com verdade absoluta. Mas tudo no mercado é definido pela oferta, demanda e pela busca do mercado certo. Nesse caso, não existe caminho fácil ou 100% certo a se seguir. O ideal continua sendo a pesquisa contínua e muito estudo de mercado e comportamento do consumidor da sua cidade e região, pois praticamente tudo depende desses fatores para garantir mais chances de sucesso e lucro no final.

“Tá muito caro participar de leilão”

A palavra-chave aqui é “GARIMPAR“. Todos os dias, são leiloados centenas de veículos no Brasil, de todas as categorias, procedências e estados de conservação. Em suma, todos os dias são leiloados veículos com todos os tipos de preço. No entanto, leilão não tem preço fixo e essa dinâmica, naturalmente, varia. Quem realmente entende de leilão compreende essa flutuação de valores e oportunidades e sabe definir muito bem a linha entre o bom negócio e a cilada. E nesse caso, não tem muito jeito a não ser ganhar experiência e conhecer muito bem a dinâmica da disputa. Com o tempo e o conhecimento do mercado do momento, é possível saber quais veículos costumam ter mais ou menos disputa e, dessa forma, traçar a melhor estratégia para garantir um bom arremate.

“Leilão não é seguro”

Com a popularização dos leilões online, mais uma modalidade de golpe surgiu: a dos leilões falsos. Infelizmente, o que não faltam são tentativas de estelionato: sites falsos, perfis falsos nas redes sociais, pessoas se passando por funcionário de leilão… Naturalmente, isso contribui para aumentar o medo de quem é iniciante ou não entende muito bem de leilão. Porém, é fácil identificar o golpe:

  • Sites falsos SEMPRE terminam em .org/br, .net, .com – já os sites verdadeiros SEMPRE terminam em .com.br
  • Nunca faça pagamentos para CNPJs e CPFs de terceiros! Se você está participando do leilão do Rogério Menezes, por exemplo, APENAS Rogério Menezes pode receber seu pagamento.
  • Sempre vá na visitação ver o veículo do seu interesse.
  • Desconfie de preços muito atraentes e abaixo do praticado no mercado.
  • Preste atenção nas fotos e vídeos enviados!

 

ilustração de uma mulher chocada, com as mãos cobrindo a boca, e pontos de exclamação ao redor, simbolizando o alarme e consternação

Caí no golpe!!! E agora???

Os golpes do leilão falso seguem lesando, financeira e psicologicamente, várias pessoas diariamente Brasil afora. Em vários posts, demos dicas de como EVITAR cair no golpe. Neste post, você encontrará dicas do que fazer caso conheça uma vítima ou tenha sido a vítima de um golpe. Não se engane: os leilões são muito seguros! Na dúvida, SEMPRE pesquise antes de fazer qualquer pagamento e dê preferência aos leilões presenciais, principalmente se for sua primeira experiência.

1º PASSO – MANTER A CALMA E REUNIR PROVAS

Primeiramente, mantenha a calma e comece a juntar todas as provas e evidências do golpe ou tentativa de golpe. Capturas de tela, áudios, gravações, fotos, anúncios, documentos enviados, tudo que tenha sido enviado e recebido entre vítima e golpistas deve ser anexado para registrar a ocorrência, principalmente dados como número de telefone, endereços de e-mail e dados pessoais, se possível, pois auxiliam as autoridades a encontrarem os criminosos. NÃO BLOQUEIE OU APAGUE AS CONVERSAS! Sinalize sempre o contato dos criminosos e cuide para não apagar nenhum arquivo ou mensagem trocada, pois tudo é evidência!

2º PASSO – FAZER UM BOLETIM DE OCORRÊNCIA

Registrar um boletim de ocorrência é FUNDAMENTAL para que as autoridades possam tomar conhecimento do golpe, entender como ele é aplicado e, principalmente, o volume de denúncias é a força motriz para investigações e operações de desmanche e prisão de estelionatários e golpistas. Por mais que pareça inútil, é através dos boletins de ocorrência feitos que a polícia consegue ter uma dimensão da sofisticação dos crimes, do número de pessoas envolvidas e número de vítimas diárias. Por isso, não hesite em fazer o boletim da sua ocorrência da forma mais detalhada e minuciosa possível.

O B.O. pode ser feito de forma online, através do site da polícia civil do seu estado, ou presencialmente na delegacia mais próxima da sua conveniência.

3º PASSO – PROCESSO JUDICIAL

Geralmente, as vítimas perdem grandes quantias de dinheiro e o modo mais adequado para tentar reaver o prejuízo financeiro é o processo judicial contra o BANCO onde a conta utilizada para receber o dinheiro foi aberta. Na enorme maioria dos casos, os golpistas abrem contas em bancos digitais, que possuem processos de abertura de conta ultra facilitados e pouco seguros. Um bom advogado, idealmente especializado em fraudes e crimes virtuais, pode auxiliar a montar um processo contra o banco e algumas vítimas já estão conseguindo recuperar o prejuízo.

4º PASSO – DENUNCIAR O NÚMERO E O PERFIL UTILIZADO PARA APLICAR O GOLPE

Existem 3 meios preferidos pelos golpistas para praticar o crime:

  • Via WhatsApp, com vários números diferentes;
  • Via Redes Sociais, principalmente TikTok;
  • Sites falsos.

Caso você tenha sido vítima via WhatsApp, exponha o número utilizado no boletim de ocorrência e denuncie para o WhatsApp. Caso tenha sido vítima via redes sociais (Facebook, TikTok, Instagram), denuncie o perfil diretamente para a plataforma e peça ajuda de amigos e familiares para denunciarem também, sinalizando que aquele perfil é falso. Infelizmente, o meio mais usado e mais difícil de remover são os sites falsos, pois todos estão registrados no exterior, o que torna impossível a denúncia e remoção dos sites do ar por pessoas físicas (somente a Polícia Federal e a Justiça brasileira têm o poder de *solicitar* a derrubada de um site falso do ar).

5º PASSO – AVISE O LEILÃO VERDADEIRO

Não deixe de avisar o leiloeiro ou a casa de leilões que teve seus dados e identidade visual indevidamente utilizados, pois também trata-se de uma vítima do golpe. Muitos leiloeiros e casas de leilão estão tendo seus nomes, marcas, identidades visuais e dados usados para enganar pessoas, consequentemente com suas reputações manchados e descredibilizados. Ao avisar o leiloeiro, este pode também abrir um boletim de ocorrência e tomar as devidas providências alcançáveis para resolver a situação.

 

3 tendências e 3 desafios dos leilões de veículos em 2024

Em 2023, o mercado de leilões de veículos se firmou definitivamente na modalidade online e ampliou o acesso ao público interessado em adquirir veículos seminovos, usados e salvados com valores, em média, de 40 a 60% abaixo da FIPE. Para 2024, as principais tendências acompanham os rumos que o mercado automotivo em geral vem tomando no Brasil. Isso significa que algumas palavras-chave ficarão cada vez mais em voga nesse segmento – são elas:

  • TECNOLOGIA
  • SUSTENTABILIDADE
  • CONECTIVIDADE
  • INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
  • SEGURANÇA

Dessa forma, destacamos 3 tendências e 3 desafios que o mercado de leilões de veículos terão ao longo de 2024.

TENDÊNCIAS

1) EQUILÍBRIO ENTRE LEILÕES PRESENCIAIS E ONLINE

Por mais que a modalidade online seja a preferida pelos arrematantes, a segurança e confiança que os leilões presenciais trazem ainda são imbatíveis na fórmula para um arremate de sucesso. Afinal de contas, comprar por foto ou vídeo pode ser bem capcioso e não há nada melhor que visitar o veículo, de preferência com um mecânico de confiança, para averiguar com calma todos os detalhes do veículo e levar isso em consideração antes de dar o lance.

2) MAIOR DIVERSIDADE DE VEÍCULOS

Uma das mais promissoras tendências do mercado automotivo brasileiro é a presença cada vez maior dos veículos elétricos nas ruas. Por ser uma categoria de veículos que ainda está em fase de penetração no mercado brasileiro, os consumidores naturalmente sentem uma certa desconfiança, porém os dados são bem explícitos: as vendas de veículos elétricos bateram recordes e o número de emplacamentos aumentou em 91% no ano de 2023. Por consequência, com mais pessoas financiando e/ou colocando esses veículos em seguradoras, é de se esperar que veremos mais desses veículos nos leilões, recuperados de financiamento e de seguradoras.

3) INOVAÇÃO NO LEILÃO

O consumidor brasileiro é culturalmente exigente. Por isso, o mercado de leilões deve seguir inovando para facilitar o acesso, a experiência e a segurança na participação dos leilões, tanto de forma presencial quanto na forma online. Cadastros mais simplificados, sites otimizados e responsivos, integração com redes sociais e canais de atendimento oficiais devem estar sempre funcionando com eficácia e acessibilidade para múltiplos perfis de usuários.

DESAFIOS

1) SEGURANÇA ANTI-GOLPES E FRAUDES

Não tem jeito: os golpes e fraudes seguem sendo o maior desafio e obstáculo na era digital, em todos os segmentos de mercado. No ramo dos leilões de veículos, proliferam os sites falsos e “leilões por WhatsApp”. Se valendo do desconhecimento de como funciona um leilão e da busca pela facilidade que o WhatsApp proporciona, quadrilhas especializadas se sofisticam criando uma rede “convincente” e multi-integrada, o que passa uma certa credibilidade para o consumidor desavisado. Com a dificuldade de derrubar perfis e sites falsos, criar um ambiente seguro é um dos maiores desafios dos leiloeiros.

2) MITOS ETERNOS

Como em todo segmento de mercado, os leilões têm os seus mitos e medos “eternos”, aqueles conceitos que são repetidos tantas vezes e por tantas pessoas que “viram verdade” e são praticamente impossíveis de desmitificar. Por exemplo: muitas pessoas repetem e colocam na cabeça que veículos de leilão são sempre batidos, detonados e sucateados, o que está bem longe da verdade. Outro mito é o de que leilão não vale a pena. Hoje em dia, existem muitos profissionais e influenciadores consolidados no ramo de leilões, com perfis e canais bastante ativos nas redes sociais, que prestam serviços de consultoria, cursos e dão dicas de como fazer bons arremates (para quem busca um veículo para uso pessoal) e até mesmo viver de leilão (para quem deseja se aprofundar e trabalhar no ramo).

3) DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO

Outro grande desafio para os leiloeiros é democratizar o acesso aos leilões, ou seja, criar ambientes digitais educativos, informativos e seguros: sites com design responsivo, adaptáveis para vários tamanhos de tela, transmissão dos leilões ao vivo, cadastros simplificados, comunicação assertiva e eficiente, entre outras, são algumas das tarefas

Carro popular: será o fim de uma era?

A origem do termo “carro popular” não é de hoje. Surgida nos anos 60, com grandes bases no Fordismo (modelo econômico caracterizado por produções em massa, em escala industrial, e ampla distribuição de bens de consumo) e popularizada no Brasil nos anos 90, a ideia do que é um carro popular se fixou com força no imaginário coletivo da população, servindo a múltiplos propósitos.

Lá na década de 60, as montadoras começaram a implementar um sistema Fordista no Brasil, com veículos mais simples e mais baratos sendo vendidos em grandes quantidades. Nos anos 90, durante o governo Itamar Franco, foi criada a categoria “carro popular” oficialmente, com o estabelecimento de um valor simbólico para o IPI (Imposto sobre Produtos Industriais) de apenas 0,1%, para veículos de motor 1.0. Assim, as vendas bateram mais de 1 milhão de unidades e seguiram aumentando ano após ano.

O carro popular se tornava, então, uma categoria desejável para um público consumidor buscando veículos mais simples e mais acessíveis. Muitas pessoas tiveram seus primeiros carros sendo modelos dessa categoria, que também passou a ser chamada de “veículos de entrada”.

MAS POR QUE É O FIM DE UMA ERA?

Por cerca de 30 anos, falar de carro popular era se referir a modelos em suas versões mais simples, com poucos ou nenhum acessório de fábrica, motor 1.0 e, principalmente, preço baixo. No entanto, há alguns anos essas características saíram da realidade: modelos clássicos de carros populares saíram de linha e foram descontinuados; o público consumidor está cada vez mais exigente com performance, design e atributos; e, por fim, a inflação, crises econômicas e políticas fizeram o preço dos veículos 0km subir demais.

Com tudo isso, a busca por veículos usados e seminovos cresceu, inclusive com uma alta procura por leilões, já que nesses espaços é possível encontrar veículos praticamente 0km com preços muito mais acessíveis do que na concessionária.

CARRO POPULAR BARATO: ONDE ACHAR?

Se você busca por um veículo popular mais acessível, o leilão é uma excelente opção. Com veículos que costumam sair entre 40 e 60% da Tabela FIPE, os leilões representam a oportunidade de bons negócios tanto para quem quer adquirir um carro para uso próprio quanto para aqueles que buscam renda extra ou até mesmo viver exclusivamente de arrematar e revender os veículos, lucrando até 100%.

Em todos os casos, é no leilão que o conceito de carro popular ainda tem fõlego, proporcionando oportunidades incríveis. Porém, é preciso ficar alerta e conhecer muito bem a dinâmica para não cair em ciladas como sites falsos, golpes via WhatsApp e redes sociais e comprar gato por lebre apenas olhando fotos em leilões online. A dica de ouro é sempre VÁ AO LEILÃO PRESENCIAL. Veja muito bem o carro do seu interesse, fique alerta para os problemas aparentes e ocultos e faça seus cálculos considerando todas as taxas e despesas de regularização. Dessa forma, você assegura um arremate de sucesso para você e para seus objetivos.

 

REFERÊNCIAS:

O fim do carro popular: entenda por que ele vai morrer em breve

O carro ‘popular’ já era?

Carro popular – conceito

Retrospectiva 2023

Entramos no último mês do ano! Já estamos nos despedindo de 2023 e preparando tudo para que 2024 chegue trazendo ainda mais oportunidades e conquistas. Quanta coisa acontece em apenas um ano, não é? Vimos o mundo finalmente se recuperando progressiva e efetivamente das consequências da pandemia de Covid-19 e retornando a uma normalidade que ainda engatinhava em 2022 e se estabeleceu mais firmemente em 2023. No mundo dos leilões, foi um ano de recuperar a confiança do público e consolidar cada vez mais essa modalidade que, definitivamente, só tende a crescer ano após ano!

JANEIRO – O mês da retomada

O primeiro mês do ano veio para firmar de vez a retomada à normalidade das rotinas comerciais e sociais pré-pandemia. Os mercados reaqueceram, mas ainda de forma um tanto quanto tímida. Isso se refletiu nos primeiros leilões do ano, que somaram mais de 370 veículos leiloados. Um começo singelo, sim, porém promissor.

FEVEREIRO – O mês em que tudo realmente começa

Passado o clima generalizado de férias, verão e com energias recarregadas, o ano começa de vez em todo o país: volta às aulas e aos negócios com força total, tudo pronto para 2023 engrenar de vez. Apesar do mês reduzido (ou seja, menos leilões), a quantidade de veículos leiloados superou o primeiro mês do ano, chegando a mais de 390 veículos leiloados.

MARÇO – O boom do ano

No terceiro mês, 2023 provou a que veio: foram 850 veículos leiloados e recordes de visitantes e participantes nos leilões presenciais, mostrando que a modalidade de leilões híbridos (presencial e online simultaneamente) veio para ficar.

ABRIL – Estabilidade

Mesclando leilões com carros de luxo, motos esportivas, carros populares e utilitários, Abril foi um mês cheio e com bons resultados, mantendo uma média parecida com a do mês anterior.

MAIO – Marcos importantes

Em maio, atingimos a importante marca de 50 mil seguidores no Instagram e 12 mil seguidores no TikTok, duas redes sociais em franca expansão e que são determinantes para divulgar educação, conhecimento e informações relevantes sobre leilão e sobre nossa história.

JUNHO – Super luxo

Junho foi o mês da ostentação no pátio Rogério Menezes! Foram vários leilões com carros de luxo e importados e o pátio ficou cheio de BMWs, Mercedes, Volvo, Audis, Porsches e outros importados. Um mês muito importante para demonstrar como o nome do leiloeiro Rogério Menezes inspira confiança e honestidade.

JULHO – Reconhecimento

O leiloeiro Rogério Menezes concedeu uma entrevista exclusiva ao Jornal O Dia, um dos veículos mais conhecidos e populares do Rio de Janeiro, sobre sua história e os desafios que vem enfrentando, principalmente em relação ao uso indevido de seu nome e identidade visual para aplicar golpes e fraudes em sites falsos de leilão. Você pode conferir a entrevista completa AQUI!

AGOSTO – Batalha contra os sites falsos

Neste mês, tivemos um recorde nos números de vítimas do golpe do leilão falso buscando o pátio para denunciar os sites e perfis falsos nas redes sociais que divulgam e enganam dezenas de pessoas todos os dias. Foram mais de 30 boletins de ocorrência registrados e o prejuízo para as vítimas somou mais de meio milhão de reais! Infelizmente, os sites e perfis falsos seguem no ar devido a uma ineficiência generalizada das plataformas em derrubar contas e sites fraudulentos, apesar das constantes denúncias.

SETEMBRO – 34 anos de história!

Desde 1989 impactando vidas e realizando sonhos, o leiloeiro Rogério Menezes comemorou, em setembro, 34 anos anos de trajetória profissional como leiloeiro público, com uma jornada repleta de histórias de sucesso, desafios, obstáculos vencidos, superação e conquistas.

OUTUBRO – Mês dos super leilões

Foi o mês dos leilões diversificados, não apenas com carros, motos, caminhões, utilitários e vans, mas também de equipamentos e materiais diversos, como movéis, eletrodomésticos, itens de decoração e equipamentos eletrônicos e de informática.

NOVEMBRO – Época de reflexão

Com o ano se encaminhando para o fim, entramos numa época de reflexão, trazendo os olhares para mais um ciclo que se finda e fazendo análises e conjecturas sobre que o que passou e sobre o que ainda virá no próximo ano. É uma fase em que percebemos, com fé e gratidão, por tudo que já passamos e onde chegamos, tudo através de muito trabalho, dedicação e resiliência.

DEZEMBRO – Finalizando um ciclo e construindo uma nova história

Ainda estamos no início de dezembro, mas já sentimos o clima de fim de ano e festas pairando cada vez mais intensamente. Continuaremos fazendo o leilão acontecer, semana após semana, seja por meio dos leilões em si ou nas confraternizações que faremos como equipe, para celebramos o incrível ano que tivemos e nos enchermos do espírito de esperança e renovação para que, em 2024, tudo seja ainda melhor!

FELIZ 2024 E BOAS FESTAS!

Balanço de veículos leiloados em 2023

Em vários lugares do Brasil, já se sente o clima natalino no ar: pipocam comerciais com Papai Noel e jingles natalinos nas mídias, as casas começam a brilhar com pisca-piscas e se ouve Simone cantando “Então É Natal” nas lojas como som ambiente. Isso significa que, finalmente, estamos nos encaminhando para o fim do ano! E que ano foi 2023! O primeiro ano em que estivemos completamente reinseridos na rotina normal pós pandemia de coronavírus, um ano que consolidou o recomeço em diversos aspectos da vida.

Para o mercado de leilões, foi um ano que simbolizou o reaquecimento deste modelo de compra e consolidou a modalidade online como a preferida do público. Contudo, os leilões presenciais ainda são a forma mais buscada por pessoas mais experientes e/ou que buscam segurança na compra (isso devido aos muitos sites falsos que se multiplicam na internet). A união das duas modalidades refletiu o aumento no número de interessados em leilão, assim como os vários perfis de consultoria e influenciadores especificamente falando de leilões também demonstram que há uma maturidade no perfil dos arrematantes e futuros arrematantes.

BALANÇO DE VEÍCULOS

Em Janeiro, foram 378 veículos leiloados, começando o ano ainda em ritmo um pouco lento, afinal, época de férias, muitas pessoas se reestruturando para começar o ano;

Em Fevereiro, foram 396 veículos leiloados, um aumento sutil, porém dizem que, no Brasil, o ano só começa após o Carnaval, não é?

Em Março, agora com as energias recarregadas e o ano finalmente começando a se desenrolar, veio o boom: 849 veículos leiloados;

De Abril a Agosto, houve uma estabilidade nos números totais, que variaram pouco entre 633 e 772 veículos leiloados;

Em Setembro e Outubro, houve uma pequena queda, mas ainda ultrapassando os 400 e 500 veículos leiloados, respectivamente;

Até o momento de publicação deste post (06/11), foram mais 123 veículos leiloados, fechando a conta em 6.314 veículos leiloados ao longo do ano de 2023 e ainda tem espaço para MUITO MAIS! O prognóstico é fechar 2023 com mais de 7.000 veículos leiloados!

TENDÊNCIA PARA 2024

Atualmente, um dos maiores desafios para a leiloaria no Brasil é a proliferação de sites falsos e fraude pelo WhatsApp aplicando o golpe do leilão falso. São milhares de reais perdidos diariamente para esquemas sofisticados, porém mal intencionados, e descaso das autoridades com as vítimas, tanto os leiloeiros (que têm seus nomes, dados pessoais e identidade visuais usados indevidamente) quanto os arrematantes enganados, que têm o prejuízo financeiro. O aumento no número de casos de golpe desestimulam os interessados e descredibilizam os leiloeiros e a imagem dos leilões sérios.

Por isso, uma das tendências para 2024 é apostar no convite para os leilões presenciais, impossíveis de fraudar, muito mais seguros e que possibilitam que o arrematante esteja em contato direto com os veículos, equipe e leiloeiro. Esperamos que, em 2024, nosso balanço seja ainda melhor!

História da Leiloaria

Antiguidade

Os primeiros registros da leiloaria no mundo são de cerca de 2.000 anos antes de Cristo e vêm da região que, hoje, é conhecida como Oriente Médio: os caldeus e assírios, conhecidos por serem povos pescadores, realizavam leilões porque precisavam comercializar o pescado, buscando as melhores ofertas entre o povo.  Na Grécia Antiga, em cerca de 500 A.C., o filósofo e historiador Heródoto fez a primeira menção a um leilão no Ocidente. Em Roma, já na Era Comum, os leilões eram amplamente praticados e uma grande variedade de itens eram leiloados, inclusive pessoas (principalmente mulheres solteiras a fim de casamento e escravos).

Europa, anos 1500 – 1700

Na França, a profissão de leiloeiro foi regularizada em 1556, sendo determinado que o leiloeiro seria um funcionário público com a função de avaliar, negociar e vender bens em cumprimentos judiciais ou após a morte do antigo proprietário. Por toda a Europa do século XVII (anos 1600), cafés e tabernas realizam os chamados “leilões de vela”, caracterizados por uma vela acesa que, ao ser totalmente consumida, marcava o fim do leilão. Em 1674, a primeira casa de leilões do mundo, a Stockholms Auktionsverk foi aberta em Estocolmo, Suécia; 100 anos depois, em 1774 e em 1776, respectivamente, a Sotheby’s e a Christie’s foram inauguradas em Londres, Inglaterra, sendo as duas maiores casas de leilão do mundo desde então, principalmente no setor de Artes e Antiguidades.

Américas, anos 1700 – 1800

Nos Estados Unidos, eram bem comuns os leilões de peles, fazendas, gado, imóveis e materiais de construção, visto que a exploração das terras ainda selvagens estava a pleno vapor com as peregrinações, a conquista do Oeste e as guerras indígenas, de Independência e Civil. Nos anos 1800, em todas as Américas, principalmente Central e do Sul, a prática da leiloaria era quase totalmente voltada para a manutenção da escravidão. Nesse ponto, o Brasil se destaca por ser um dos últimos países do mundo a criminalizar e abolir os leilões de escravizados africanos, que chegavam a ser anunciados no jornal.

Anos 1920 – 1945

Em épocas de crises mundiais, a leiloaria passou por tempos de escassez. Isso porque, em 1929, a Queda da Bolsa de Nova York causou o período conhecido como Grande Depressão, um colapso na economia mundial que gerou grande desemprego, falência em massa de indústrias e perda de terras, patrimônios esses que iam parar nos leilões públicos por conta da execução de hipotecas e penhoras judiciais; foi assim também após a Segunda Guerra Mundial, porém, nesse momento, junto com a economia mundial, os leilões voltaram a crescer e se diversificar, atraindo outros públicos, como bancos, órgãos governamentais e o corpo judiciário.

Brasil, 1932

Durante a Era Vargas, nos anos 1930, a profissão do leiloeiro foi regulamentada em 19 de setembro de 1932, com uma legislação que vigora até os dias de hoje. Entre as décadas de 1950 e 70, os leilões se popularizaram como uma alternativa para adquirir bens usados e seminovos, dos mais diversos tipos e categorias, desde Artes, Antiguidades, Imóveis, Veículos e Maquinários.

Anos 2010

Com a massificação da internet e o boom das mídias digitais, a leiloaria viveu um período de revolução ao hibridizar os leilões na forma online e presencial, com transmissão simultânea e operação 100% virtual. Acompanhando a tendência, os leilões se digitalizaram para atender todos os tipos de público, em qualquer lugar do Brasil e até do mundo, que podem participar dos pregões sem sair de casa ou do trabalho, de forma remota, simples e acessível. No entanto, a modalidade virtual enfrenta uma ameaça constante, tanto para os leiloeiros quanto para os arrematantes: os golpes via redes sociais e sites de leilão falso, que causam prejuízos milionários ano após ano.

 

Leilão tem garantia?

A primeira coisa (e, provavelmente, a mais importante!) a se saber antes de comprar um veículo de leilão é que TODOS os veículos são leiloados NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRAM.

Mas o que é esse “estado”? Trata-se do ESTADO DE CONSERVAÇÃO. Existem diversos motivos que levam um veículo para os pátios de leilão, mas os mais comuns são:

  • Financiamento – nesse caso, os veículos são advindos de financiamentos que não foram quitados e o Banco retomou a propriedade.
  • Sinistros – já no caso de veículos com seguro, quando sofrem algum sinistro (batidas, colisões, enchentes, roubo/furto etc), quase sempre vão para leilão após a Seguradora retomar o veículo.
  • Apreensões e remoções governamentais – veículos apreendidos ou removidos por órgãos governamentais de trânsito, como Polícia Rodoviária, Guarda Municipal, DETRAN, DETRO e outros, podem ir a leilão se não forem reclamados ou regularizados pelos proprietários dentro dos prazos estipulados por tais órgãos.

 

COMO É DEFINIDO SE O VEÍCULO ESTÁ EM “BOM ESTADO”?

Sempre que um veículo é autorizado a ir para um leilão, a empresa ou órgão proprietária realiza uma vistoria, para classificar o estado de conservação. Essa medida é fundamental para definir como o veículo será leiloado e, principalmente, quanto será o lance inicial. A precificação dos veículos de leilão é feita exclusivamente pelas instituições proprietárias dos veículos, chamadas de COMITENTES. Os leiloeiros não têm qualquer influência na definição dos valores iniciais.

Na vistoria, os veículos são classificados de acordo com a MONTA – isto é, o nível de danos e avarias sofridos. Para entender melhor sobre MONTAS, leia AQUI. Quanto menos danos, menos desvalorização o veículo sofre e seu valor fica mais próximo do valor de tabela. Além disso, veículo mais antigos tendem a estar naturalmente desgastados na pintura, com pneus antigos e mecânica comprometida (aqui entra também o zelo e o cuidado dos proprietários com seus bens antes de serem apreendidos ou retomados).

MAS TEM GARANTIA?

Não, veículos de leilão não têm garantia por parte nem do leiloeiro e nem das instituições comitentes. No entanto, caso a garantia de fábrica ainda esteja vigente no momento da transferência de posse para o arrematante, é possível acionar a garantia diretamente com a montadora.

Por esse motivo, em todos os leilões confiáveis, uma das principais cláusulas de participação é a aceitação em adquirir o veículo no estado em que se encontra, sendo responsabilidade do arrematante regularizar e consertar o que for necessário para que veículo possa circular com segurança. Além disso, é imprescindível ler sempre o edital de cada leilão que for participar, para estar resguardado e saber melhor sobre todas as condições.

Queridinhos do leilão – as motos e carros mais procurados

“Vocês têm PCX?”

“Tem alguma Biz disponível?”

“Algum Corolla no leilão de hoje?”

“Fiat Strada vocês têm?”

Toda semana, dezenas de arrematantes procuram o leilão em busca do veículo ideal. E, toda semana, recebemos diversos pedidos de marcas e modelos específicos, tanto que se tornaram os queridinhos do leilão.

  • Moto Honda PCX: a scooter da Honda está sempre no pódio das motos mais procuradas no leilão. Por ser uma moto de entrada, pequena, ágil, de fácil manutenção e ideal para circular em todos os ambientes urbanos, a PCX é campeã de pedidos.
  • Moto Honda Biz: rivalizando com a PCX, a Biz é, também, uma moto pequena, que vai de 100 a 125 cilindradas, e é bastante prática para utilizar no dia a dia urbano e muito procurada para quem gosta de motos mais simples e fáceis de conduzir.
  • Toyota Corolla: provavelmente, é o carro sedã mais procurado nos leilões. Não à toa, afinal, é um carro que agrada a quase todos os objetivos: espaçoso, confortável, econômico e com um design elegante, o Corolla é o campeão de pedidos entre os carros.
  • Fiat Strada, Chevrolet Montana e Volkswagen Saveiro: na categoria de veículos utilitários, precisamos declarar empate entre essas três picapes, pois são carros muito semelhantes, tanto em design quanto em qualidade. Para quem busca picapes de entrada, porém sem perder robustez e que aguentam o tranco tanto das vias urbanas quantos rurais, a Strada, Montana e Saveiro são ideais.
  • Fiat Toro: ainda na categoria utilitários, a Fiat Toro é a picape queridinha de quem busca uma caminhonete mais robusta que a Strada e a Saveiro, que seja perfeita para terrenos mais difíceis e sem deixar de rodar bem no perímetro urbano.
  • Moto Yamaha NMAX: a scooter da Yamaha é concorrente direta da PCX na categoria motos urbanas queridinhas do público, com um design moderno, ergonômico e sofisticado, sem perder em nada no quesito qualidade mecânica.