Novo sistema Renave impede fraudes por clonagem de veículos novos

Uma nova função do Renave (Registro Nacional de Veículos em Estoque) vai aumentar a segurança na venda de veículos zero quilômetro no Brasil. Com o Renave 0KM, iniciativa da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) do Ministério da Infraestrutura em parceria com o Serpro, todo carro novo sairá do estoque da loja para o comprador pelo sistema.  

Não haverá alterações para as montadoras. Um veículo acabado, com faturamento para um concessionário, será identificado com um veículo Renave 0KM. Com a implementação do Renave 0KM, os veículos novos vendidos vão cumprir o processo de registro no novo sistema. 

O sistema ampliará o horizonte de transformação digital no país e será obrigatório para todos os revendedores de veículos zero quilômetro. Para aderir ao sistema, as concessionárias devem fazer um cadastro no site credencia.estaleiro.serpro.gov.br. O processo é rápido, e a adesão é gratuita. 

De acordo com o secretário nacional de trânsito, Frederico Carneiro, “a concessionária deverá informar eletronicamente, na saída de estoque, o número da nota fiscal e do documento da pessoa física ou jurídica do comprador, para evitar fraudes. Sem essas informações, o automóvel não poderá ser registrado no Detran”.

 

Oito dicas para quem deseja iniciar no mercado de leilão de imóveis

É cada vez mais comum a realização de leilões de imóveis retomados por bancos ou postos à venda por decisão judicial. Ao mesmo tempo, o brasileiro está se tornando gradualmente mais interessado nessa modalidade que pode garantir ao comprador um desconto de até 80%. 

Contudo, antes de mergulhar de cabeça em um leilão é importante tomar alguns cuidados. Foi pensando nisso que o Rogério Menezes leiloeiro preparou oito dicas especialmente para você que deseja dar os primeiros passos nesse universo.

1.Leia o edital do leilão

Antes de efetuar a compra de um imóvel em um leilão, é necessário ler bem o edital. Só assim você será capaz de verificar os detalhes do bem e as condições da transação.

2. Procure informações sobre o imóvel

É muito importante procurar informações sobre o valor de avaliação do imóvel. A partir daí, estabeleça um teto que está disposto a pagar. Cuidado com a empolgação, pois ela pode acarretar em prejuízos. Por isso, programe-se!

3.Verifique se o bem está ocupado 

Caso o bem adquirido esteja ocupado, é importante levar em consideração a necessidade de buscar a justiça para a desocupação do imóvel

4.Transações pela internet

Com a pandemia e o avanço dos recursos tecnológicos, se tornou cada vez mais comum a realização de leilões pela web.  O ideal, no entanto, é que o interessado visite a casa ou o apartamento, de preferência acompanhado de um profissional especializado em reformas.  

5.Observe a vizinhança

Caso a visitação do imóvel não seja possível, é importante inspecionar os arredores, pesquisar sobre o comércio local e os serviços disponíveis, além de verificar a segurança da região. 

6.Considere todos os custos, não apenas o valor do bem

É essencial levar em consideração a comissão do leiloeiro e as taxas cobradas para o registro do bem, assim como o total a pagar de Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Fique atento a isso. 

7.Procure um especialista

Um imóvel pode ir a leilão por atraso no pagamento das prestações do financiamento ou por dívidas de condomínio. O bem, então, é retomado pelo banco ou por via judicial. Por isso, é bom consultar um advogado que o auxilie a fazer um levantamento das dívidas do atual proprietário, assim como das possíveis ações contra ele.

8.Registre logo o bem

Para que o bem adquirido não seja arrematado em outro leilão, é importantíssimo comunicar a aquisição ao cartório o mais rápido possível. 

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Leilões judiciais e extrajudiciais: entenda as diferenças

 

Os leilões judiciais e extrajudiciais vêm conquistando cada vez mais espaço no coração e na cabeça dos brasileiros. Por meio deles, é possível encontrar imóveis, carros, produtos eletrônicos e até artigos para colecionadores. Mas qual é a diferença entre essas duas modalidades de leilão? Foi para responder a essa dúvida muito recorrente entre os iniciantes desse universo que preparamos o artigo abaixo. 

O que é leilão judicial?

Você sabe o que é um leilão judicial? E um extrajudicial? E a diferença entre ambos? Bem, se você não sabe, está no lugar certo! 

Um leilão judicial é responsável pela negociação pública de bens que ocorre por ordem da justiça e envolve obrigatoriamente um processo judicial. Resumindo, o leilão judicial acontece apenas quando o juiz leva o bem a leilão público, para que o valor arrecadado do item arrematado seja utilizado no pagamento da dívida do executado. 

O que é leilão extrajudicial?

Já no leilão extrajudicial não há interferência do judiciário no processo. Assim sendo, o bem não é posto em leilão compulsoriamente, e sim com base em contrato firmado com o proprietário. 

Qual é o melhor modelo de leilão?

Não existe um modelo ideal, pois as duas modalidades de leilão são formas seguras de investimento. Para selecionar a melhor opção, o comprador deve analisar detalhadamente os prós e os contras de cada modalidade

Dúvidas, sugestões e críticas: deixe seu comentário abaixo, ele é muito importante para nós. 

 

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Lance Condicional: o que é? Como funciona?

Os mais experientes no ramo de leilões já estão acostumados com os Lances Condicionais, mas este é um assunto que ainda gera muitas dúvidas para aqueles que estão participando de um leilão pela primeira vez.

 

Os leilões são eventos públicos onde são intermediadas as negociações entre um Comitente vendedor e os Arrematantes que buscam investir na compra desses bens. Um Comitente pode ser uma empresa, Bancos, Financeiras, Seguradoras, Órgãos Públicos, entre outros, que desejam ter o valor de seus bens ressarcidos por motivos diversos. Ao contrário do que muitos pensam, nestas negociações, não é o leiloeiro quem define os valores mínimos dos lotes e sim as empresas proprietárias dos bens, sendo assim, os lances condicionais ocorrem quando o valor ofertado pelo interessado em arrematar o bem é inferior ao valor mínimo fixado pelo Comitente.

Mas e então? Como proceder se o seu lance for um lance condicional? Arrematei ou não o bem?

A resposta é simples: aguarde! Se durante o leilão seu lance for condicional, a equipe do leiloeiro contactará o Comitente responsável pelo bem e informará que o lance máximo ofertado ficou abaixo do estipulado, a partir desse momento, cabe ao Comitente decidir se aceita ou não o lance condicional ofertado por você. A resposta do lance condicional pode ser um sim, um não ou uma negociação, onde o Comitente informará um novo valor mínimo aceitável para realizar a venda.

Negociações podem não ser aceitas?

A equipe do leiloeiro te informará sobre a proposta de negociação e caberá a você decidir se aceita ou não a proposta do Comitente. Caso você não concorde com o valor da negociação, não se preocupe, neste caso em específico não acarretará em multa de desistência da tentativa de arremate.

Leilão de bancos e financeiras: o que é importante saber!

Cada vez mais os brasileiros se interessam pelo mercado de leilões de automóveis. Um dos leilões mais procurados, principalmente por pessoas que buscam um veículo para uso próprio, é o leilão de Bancos e Financeiras. Investir na compra de um automóvel é sempre um grande passo e nesse post você vai saber um pouquinho mais sobre os leilões de Bancos e Financeiras.

O que é um leilão de Bancos e Financeiras?

Quando um financiamento é realizado, o bem é de propriedade da instituição financeira até que todas as parcelas sejam quitadas. Se o comprador não consegue pagar as parcelas até o final o bem é retomado, por meio da entrega amigável ou por busca e apreensão, e vai a leilão para compensação dos valores devidos.

Então, no leilão de Bancos e Financeiras são encontrados carros provenientes de financiamento. Como nos outros leilões, a financeira estabelece um valor mínimo de arremate, existe a visitação para verificar as condições dos veículos, os interessados dão os seus lances e quem ofertar o maior valor leva o bem.

Uma outra dúvida que surge quando falamos dos carros de leilão de Bancos e Financeiras é sobre o seu estado de conservação. Afinal, os carros estão conservados ou sucateados?

Geralmente os carros provenientes de financiamento estão em boas condições de conservação. Em sua maioria, os veículos ligam, dão partida e são livres de sinistro. Então, o arrematante faz uma compra em que há pouca ou nenhuma melhoria a se fazer. Nos casos em que o antigo proprietário não investiu na manutenção do veículo ou em que o carro está sinistrado, o arrematante precisa realizar reparos. Por se tratar de carros retomados de financiamento, dificilmente sucatas estão presentes nos leilões de Bancos e Financeiras.

Comprar um carro no leilão de Bancos e Financeiras é um bom negócio?

Como a empresa detentora do bem deseja reaver o valor do financiamento do cliente inadimplente, esses veículos costumam ser leiloados por um valor bem abaixo do mercado. Chegando até 60% abaixo do preço da Tabela Fipe, obtendo uma taxa de custo-benefício muito maior do que os carros comprados em agência.

Para comprar no leilão de Bancos e Financeiras é importante procurar comitentes e leiloeiros que tenham uma história sólida e que tragam mais segurança para o seu arremate. Você pode adquirir um carro com toda segurança e infraestrutura com o Rogério Menezes Leiloeiro, que está há 31 anos no mercado de leilões. O Leiloeiro é intermediador de comitentes como Banco Santander, BV Financeira, Omni, entre outros.

 

 

Leilão: O que é? Como funciona? Por que participar?

 

O leilão é um negócio muito atrativo para quem deseja adquirir bens por um preço menor que o de mercado. Seja para usufruir ou para investir, quanto mais você souber sobre essa modalidade de compra, mais segurança e facilidade você garante. Então, aqui vai uma ajuda com tudo que você precisa saber antes de dar o seu lance.

 

O que é um leilão?

O leilão é uma venda pública, entre comitente (setor que disponibiliza o item que será leiloado) e arrematante, mediada pelo leiloeiro. Existem duas modalidades de leilões: Judicial e Extrajudicial.

A principal diferença entre essas modalidades está na disposição dos bens a leilão. No Judicial, são apregoados bens apreendidos ou penhorados por meio de um processo na Justiça. Em contrapartida, no extrajudicial o bem é leiloado por diferentes razões. Esses pertences podem ser leiloados presencialmente, on-line ou no leilão simultâneo.

O presencial é a forma mais clássica do leilão, os arrematantes devem comparecer ao auditório para dar o seu lance. Apenas os arrematantes presentes no recinto podem ofertar.

O leilão on-line acontece com o mesmo critério e seriedade que o leilão presencial, a diferença é apenas a plataforma utilizada. O pregão é feito no auditório virtual e a disputa é ao vivo com a presença de um cronômetro. Embora o leilão seja on-line, existe a possibilidade de realizar uma visitação presencial, permitindo que o arrematante confira de forma mais próxima o lote desejado antes de dar qualquer lance. A visitação é uma das etapas mais importantes dentro desse processo.

No leilão simultâneo, o pregão acontece de ambas as formas, on-line e presencialmente. O leiloeiro recebe as ofertas dos arrematantes presentes fisicamente e virtualmente de forma simultânea. Cabe a gerência do leilão determinar as condições aceitas, para obter um critério de igualdade entre os arrematantes.

Como funciona?


Considerado por muitos uma das práticas mais antigas da humanidade, o leilão funciona da seguinte forma: os bens são divididos em “lotes” e cada lote pode conter um ou mais elementos. A partir deste ponto é determinado um “lance mínimo” pelo comitente, valor pelo qual será iniciado a disputa pelo bem. Vence quem ofertar o valor mais alto, antes do cronômetro zerar.

Os comitentes normalmente determinam um preço mínimo para arremate. Quando um lote é arrematado por um valor abaixo do estipulado pelo comitente, é chamado de venda condicional. Nesses casos, o leiloeiro envia a proposta recebida e cabe ao comitente aceitar o valor ofertado ou não.

Após o leilão, o pagamento e a retirada dos lotes devem ser efetuados no prazo definido no edital, documento que guia o leilão com dados e informações essenciais sobre todos os lotes a serem apregoados, junto com a comissão de 5% do leiloeiro e outras taxas administrativas.

O pagamento do lote arrematado é realizado sempre na conta do Leiloeiro Oficial, nunca na conta de terceiros. Essas contas são mencionadas no edital do leilão. É necessário estar sempre atento as indicações do edital para não ter complicações futuras.

Por que participar?


Um dos principais motivos para participar de um leilão é a chance de realizar um bom negócio, pois existem infinitas possibilidades de arrematar um bem por um valor bem abaixo do preço de mercado, sem abrir mão da segurança e com muita transparência.
Caso você esteja pensando em arrematar, é preciso saber que o leilão não é um comércio e que dar um lance é assumir o compromisso de compra. Por isso, é imprescindível conferir tudo sobre o lote e ter certeza antes de dar qualquer lance para obter a melhor experiência possível no mundo dos leilões.