“O importado fabricado no Brasil”. O slogan de lançamento do Alfa Romeo 2300 no país foi um marco histórico para a marca italiana. Um veículo jamais tinha sido produzido fora de sua terra natal, desde sua fundação, na cidade de Milão, em 1910. Mesmo nascendo na Itália, foi projetado para servir o mercado nacional. À princípio teria motor com quatro e seis cilindros, porém, com a crise de petróleo da década de 1970, a opção de quatro cilindros foi colocada em prática. 

Anteriormente, já havia tido um Alfa Romeo fabricado no Brasil, embora o nome do carro fosse outro, FNM 2000 JK. FNM era a Fábrica Nacional de Motores, empresa estatal com fábrica no distrito de Xerém, município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Fundada em 1942 para produzir motores aeronáuticos, com o fim da Segunda Guerra Mundial, a demanda despencou. Sem ter o que fazer, em 1951 a empresa passou a fabricar caminhões Alfa Romeo. Até que em 1960, sob licença, passou a produzir o Alfa Romeo 2000 sedã, batizado de FNM 2000 JK.

Em 1968, a FNM foi absorvida pela Alfa Romeo e em 1973 passou a ser controlada pela Fiat SpA. O projeto do Alfa Romeo 2300 já estava em andamento e foi lançado em 1974, tendo como proposta vir para disputar mercado com modelos de alto padrão, como o Dodge Dart e o Ford Galaxie. 

Agora imagina encontrar um modelo desse em perfeito estado 45 anos após seu lançamento. Já pensou?

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Fonte: Revista Carro

Motocicletas automáticas têm sido amplamente admiradas em alguns países devido à sua facilidade de manuseio. Embora o grupo seja voltado para mulheres, hoje, tanto homens quanto mulheres são mais atraídos por esse segmento por conta da sua comodidade para dirigir. Obviamente, o preço é mais alto, comparado às manuais. 

Com o aumento da demanda, os fabricantes se concentraram na entrega de modelos com designs mais inovadores, mais recursos e melhor desempenho. É uma motocicleta fabricada para a cidade. 

No top 5 dos melhores modelos de motocicletas automáticas estão a Honda Dio Led DLX, a Yamaha XMAX 300, a Kymco Agile New Pro 125, a AKT dinâmico R 125 e a Kymco XTOWN 300. 

Fique ligado nos nossos leilões para ver se aparece alguma delas clicando aqui. 
Confira a matéria da revista de automóvel aqui.

O mercado automotivo tem registrado quedas nas vendas. No entanto, o cenário sempre foi diferente nas vendas de carros para pessoas com deficiência (PcD). Por conta das altas vendas de carros PCD nos últimos anos, as fabricantes apostavam cada vez mais em versões exclusivas de seus modelos com preços abaixo de R$ 70 mil, que deixavam isento de IPI, ICMS, IOF e IPVA, além de liberar o veículo para rodízio municipal. 

Mas isso tudo mudou em março de 2021, quando foi publicada uma Medida Provisória, n°1.034, que alterava o limite para isenção de IPI em R$ 70 mil.

Anteriormente, esse limite era destinado apenas ao ICMS, o que já estava defasado com tantos aumentos de preços. Essa alteração eliminou cerca de 97% dos modelos PCD oferecidos em nosso mercado, porque ao mesmo tempo várias marcas retiraram alguns modelos de linha nesse segmento, mesmo que temporariamente. 

Felizmente, a Lei n° 14.183 voltou a subir o teto para esse tipo de compra. Até então, a nova lei, válida até 31 de dezembro de 2021, elevou a isenção de IPI para modelos de até R$ 140 mil. Depois disso, a Câmara dos Deputados aprovou um Projeto de Lei, sancionado pelo presidente no final de 2021, colocando o valor máximo para compras de carros PCD em R$ 200 mil. A nova medida vale até 2026.

Acompanhe as novidades sobre lotes para PCD em nossa página. 

Fonte: Notícias automotivas

ALERTA DE GOLPES

Identificamos a existência de sites de leilões falsos utilizando o nome do leiloeiro Rogério Menezes. O nosso único canal para arrematação é o site oficial www.rogeriomenezes.com.br. Não temos representantes e também não realizamos venda direta. Todos os pagamentos são efetuados na conta do leiloeiro oficial, pessoa física.

Nos ajude a encontrar suspeitos e denuncie clicando aqui. 

Segundo dados da Abraciclo, a produção de motos no Brasil aumentou nesse primeiro trimestre de 2022, comparado ao ano passado. A produção de motos no Polo Industrial de Manaus teve um crescimento de 37,8%. Foram fabricadas, de janeiro a março, em torno de 327 mil motocicletas, segundo balanço divulgado hoje pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, bicicletas e similares.

Em março, a produção de motocicletas superou em 8,4% os resultados do mesmo mês de 2021, com a fabricação de 136,5 mil unidades. Para  o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, a alta neste início de ano compensa as perdas enfrentadas durante a pandemia da Covid-19.

Apesar da melhora, Fermanian afirmou que a indústria ainda busca retomar os patamares de 2011, quando o número de fabricação chegou a mais de 2 milhões de unidades por ano. Ele diz também, que a indústria de motos ainda é afetada pelos problemas logísticos causados pela pandemia. 

As vendas de motos novas cresceram 33,7% no primeiro trimestre do ano quando relacionado ao mesmo período de 2021, com o emplacamento de 274,6 mil unidades. Já as exportações apresentaram queda de 19,6% nos primeiros três meses do ano, com a venda de 10,5 mil unidades para o exterior.  

       
Fique atento às novidades dos lotes de motos em nosso site.

Fonte: Autopapo

Com as baixas temperaturas no inverno, alguns cuidados extras ajudam a preservar a bateria do seu veículo e a evitar panes. A dificuldade de ignição, por exemplo, é um problema comum, aumentando as chances dos veículos apresentarem panes no sistema elétrico. 

Outros problemas apresentados são fuligem, sujeira e corrosão nos terminais da bateria, aumentando a resistência elétrica e fazendo com que a bateria funcione mais do que o necessário. 

É interessante identificar a idade da bateria. As baterias têm vida útil média de quatro ou cinco anos, sendo assim, é importante verificar sua data de fabricação que se apresenta na parte superior ou lateral do produto, dependendo do fabricante. 

Gostou das dicas? Agora, confira as novidades sobre nossos leilões clicando aqui. 

Fonte: Revista Carro

A indústria automobilística nacional tem carros para todos os gostos, mas a grande variedade de veículos não nos impede de sentir falta de algum modelo em especial. Seja o sedã com nível de luxo nunca visto antes no Brasil, talvez o esportivo que povoou o imaginário de toda uma geração ou até mesmo o conversível que não ficava atrás de nenhum modelo europeu.

Sonho de toda uma geração, o Ford Escort XR3 travou uma dura batalha pelo posto de melhor esportivo com o Gol GTi. O carro empolgava com o seu visual invocado, com direito a rodas de liga leve de aro 14, aerofólios traseiros e faróis de milha na frente. Pena que contou com um motor 1.6 CHT, que não era ruim, mas podia ser mais esperto com seus 83 cv. Ele saiu de linha em 1996. 

Lançado em 1982, o Monza trouxe um padrão de qualidade inédito para sua época. Inspirado em um projeto europeu, o estreou primeiro na versão hatch, ganhando posteriormente sua carroceria sedã. Cobiçado por muitos, o Monza foi o carro mais vendido durante três anos. Ele foi substituído em 1996 pelo Vectra, que logo se tornaria objeto de desejo no Brasil. 

Se existe um modelo que faz falta, ele é o Opala. Representando a história da Chevrolet no Brasil, ele foi o primeiro automóvel de passeio fabricado pela marca no país e era baseado no Opel Rekord europeu. Bastante defasado frente à concorrência, o carro parou de ser fabricado em 1992, sendo substituído pelo Omega. 

Confira os 10 carros que deixaram saudades:

1. Ford Escort XR3 
2. Chevrolet Monza 
3. Chevrolet Kadett 
4. Honda Civic Si 
5. VW Santana
6. Fiat Tempra 
7. Ford Maverick GT 
8. VW Gol GTi 
9. Chevrolet Opala 
10. Audi A3 

Leia mais em: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/10-carros-brasileiros-que-deixaram-saudades/

E aí, curtiu? Fique atento aos leilões que acontecem toda semana em nossa página. 

A parceria da Puma com a Ferrari já é antiga. Produzindo todo tipo de roupas e acessórios usados dentro e fora das pistas, a grife ítalo-germânica é cultuada por fãs da Ferrari, Puma e Fórmula 1.

Em 2010, depois que Kobe Bryant, astro do basquete, saltou um Aston Martin DB9 em um vídeo publicitário, a Nike criou um tênis com as cores do carro, ao todo, 500 unidades. Hoje, os “Kobes” não são mais fabricados, tornando as existentes valorizadas peças de coleção.

Inspirada no Lamborghini Aventador, em 2017, a Mizuno lançou uma edição limitada do seu modelo Wave Tenjin 2. O design do tênis reproduz as linhas do carro em tecido que simula fibra de carbono. 

Em 1980, os mecânicos da Williams usavam tênis personalizados, que se tornaram objetos de desejos dos aficionados. Porém, produzidos por encomenda, seus exemplares são raríssimos. 

Quer saber mais? Confira na íntegra a matéria da Quatro Rodas aqui. 

De acordo com a nova resolução da Contran, Conselho Nacional de Trânsito, agora é possível ser autuado de forma remota. Além de câmeras e radares utilizados para registrar infrações, os órgãos de trânsito terão um dispositivo ainda mais apurado para captar o descumprimento da lei. Uma nova resolução da Contran permite o uso de monitoramento por vídeo para multar motoristas. 

A Resolução n° 909 autoriza que fiscais utilizem vídeos como prova para autuar condutores que descumprem as normas de trânsito. Existe um campo “observação” no qual o fiscal deverá informar que a infração foi flagrada remotamente. Sendo assim, esse tipo de infração só poderá ser registrada em vias que estejam devidamente sinalizadas sobre o uso do videomonitoramento.                                                                                                                                 

O registro de descumprimento das leis de trânsito por videomonitoramento está previsto no Código de Trânsito Brasileiro desde 1998, ele consta no parágrafo 2° do artigo 280. Visando regulamentá-lo, o Contran já publicou duas resoluções nos últimos nove anos.

A Resolução n° 471, em 2013, estabeleceu que a filmagem em estradas e rodovias poderia ser usada como forma de infração. Em 2015, a Resolução n° 532 passou a permitir o uso desse método também em vias urbanas. A nova norma engloba as duas resoluções e as consolida em uma só.                                                      

IPVA é a sigla para Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores, um imposto estadual com intuito de arrecadação sobre os automóveis, independente de qual tipo de veículo for (motos, carros, ônibus e caminhões).

O IPVA não tem vínculo com o governo federal, isso significa que somente Estados e o Distrito Federal têm competência para instituí-lo. A arrecadação é realizada por cada estado, sendo que por norma metade do total arrecadado é destinado ao próprio estado e a outra parcela pertence ao município onde o veículo foi registrado.

O objetivo do IPVA é arrecadar dinheiro, esse imposto é cobrado apenas de veículos que circulam em terra, ou seja, não compreende nenhum outro tipo de automóvel, como barcos, lanchas etc.

Fonte: Agile Jurídico