ABC do leilão: Aprenda os termos mais utilizados no ramo

Seja você novato ou experiente no mundo dos leilões, já deve ter percebido que o leilão possui uma linguagem própria. Neste artigo do blog, vamos abordar os principais termos:

  • Lance inicial

É o valor estipulado para iniciar a abertura de lances para um lote; não significa que corresponde ao valor mínimo determinado pelo comitente.

  • Lance condicional

Quando o valor do lance ofertado é inferior ao preço mínimo estabelecido pelo comitente. Nesse caso, o lance condicional é recebido pelo leiloeiro e enviado para análise do comitente, que pode aprovar, rejeitar ou enviar uma contraoferta.

  • Auditório Virtual

Página da web na qual os leilões virtuais acontecem.

  • Arrematante

Arrematante é quem oferta o lance vencedor, ou seja, aquele que ofertou o maior lance por último.

  • Comitente

Comitente é a empresa, órgão ou instituição que disponibiliza o bem que será leiloado.

  • Edital

É o documento oficial de leitura obrigatória que guia o leilão. O edital possui todos os dados e as informações relevantes para a realização do leilão, como data e horário em que será realizado, descrição e estado de conservação dos lotes, comissão do leiloeiro etc.

  • Lote

Lote pode representar um bem ou um conjunto de bens que serão leiloados de uma única vez. Caso o lote contenha mais de um bem, o arrematante leva todos os itens do lote.

  • Monta

Termo utilizado para classificar o estado dos veículos sinistrados. É dividido em pequena monta, média monta e grande monta (sucata).

  • Lote retirado

Lote retirado é o termo utilizado para definir a remoção do bem do leilão, a pedido do comitente.

  • Incremento mínimo

É o valor mínimo que pode ser acrescentado na oferta ao dar um lance, garantindo a dinâmica do leilão.

Agora que você conhece os principais termos, já está preparado para dar seu primeiro lance. Venha para o leilão e faça bons negócios!

5 dicas para identificar um leilão online confiável

A pandemia trouxe consigo a suspensão dos leilões presenciais, o que alavancou os leilões online. Essa transformação digital, entretanto, acarretou em um aumento dos leilões falsos.

Neste artigo, você vai encontrar 5 dicas para identificar um leilão online confiável.

1 – Verifique a hospedagem do site

Os sites de leilão online confiáveis terminam sempre com “.com.br” e são hospedados e registrados no Brasil. Os sites falsos não têm essa terminação, pois são hospedados fora do Brasil para dificultar a identificação dos responsáveis e não possuem o certificado de confiança visível no endereço da página.

2 – Solicite o edital do leilão

A regra é clara: sem edital, não tem leilão. Nesse documento, também conhecido como “catálogo”, constam a descrição dos bens, as condições de pagamento, a comissão do leiloeiro, entre outras informações relevantes. E o edital é obrigatório em qualquer leilão. Se o site do leilão online não disponibilizá-lo, desconfie!

3 – Procure saber se há visitação presencial

No leilão online confiável há possibilidade de o arrematante visitar os lotes e conferir suas condições antes de dar o lance. É importante que o site disponibilize um endereço físico para visita. Os leilões presenciais não estão ocorrendo, mas as visitações estão!

4 – Verifique as condições de pagamento

No leilão confiável não existe venda direta. O pagamento é realizado após o arremate, mediante disputa no pregão do site oficial. Além disso, o pagamento é efetuado apenas na conta do Leiloeiro Oficial, nunca na conta de terceiros.

5 – Pesquise a credencial do Leiloeiro Oficial

Confira na Junta Comercial do estado do leiloeiro se o profissional está credenciado e qualificado para exercer a atividade. Verificar o registro do leiloeiro é essencial para preservar a segurança da arrematação.

Agora que você sabe o que um leilão online confiável precisa ter, já está preparado para fazer bons negócios. Aproveite e confira a nossa agenda de leilões aqui.

Veículos de leilão têm garantia? A venda é no estado? Posso acionar o Código de Defesa do consumidor?

 

Uma dúvida frequente de muitos arrematantes é sobre a garantia dos veículos de leilão. Antes de mais nada, é preciso entender que o  “leilão” não oferece garantia sobre nenhum dos bens que vão a pregão.

 

O leilão é mediado pelo leiloeiro, que apenas viabiliza uma negociação entre comitente e arrematante, oferecendo um bem a um interessado em adquiri-lo. No edital, documento oficial e obrigatório para a realização de qualquer leilão, são encontradas as informações e condições sobre os lotes que serão apregoados.

É venda ou não é venda?

É uma intermediação com legislação própria. Sendo assim, o leilão não é regido pelo Código de Defesa do Consumidor e os bens apregoados em todo e qualquer leilão são leiloados no estado em que se encontram.

É importante que o arrematante confira atentamente a descrição dos lotes no edital do leilão e, mais ainda, confira-o na visitação aberta, que, no pátio do leiloeiro Rogério Menezes, ocorre no mesmo dia do leilão. Dessa forma, é possível ter certeza e segurança para seu investimento.

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Decreto nº 21.981 de 19 de outubro de 1932; lotes; intermediação; leiloeiro; Rogério Menezes; segurança

Veículos utilitários e suas principais vantagens

Cada veículo no mercado automotivo tem a sua funcionalidade e o motorista deve procurar qual se encaixa melhor em sua necessidade. Hoje vamos entender o que é um veículo utilitário e quais são as suas vantagens.

O que é um veículo utilitário?

Para ser classificado como veículo utilitário, o automóvel precisa unir a função de transportar cargas e pessoas ao mesmo tempo, sem compartimentos extras incorporados ao veículo. Os utilitários têm sempre a carroceria mais alta e o porte mais robusto, além de um amplo espaço interno.

Para o meio empresarial, adquirir esse tipo de veículo para sua frota otimiza a logística da organização. Para o motorista que deseja um automóvel utilitário para uso próprio, ele facilita o dia a dia de quem precisa transportar cargas, compras ou até mesmo bagagens em uma viagem.

Quais são as principais vantagens dos veículos utilitários?

  • Os veículos dessa categoria possuem um amplo espaço interno.
  • A robustez dos modelos proporciona excelente desempenho e eficiência em diversos terrenos.
  • Em alguns modelos de utilitários, existe a possibilidade de rebaixar os bancos de trás, liberando espaço para carga no porta-malas.
  • Versatilidade — que agrada quem adquire o utilitário para uso próprio e quem o adquire para empresas.

Com todas essas especificidades, os veículos utilitários são uma ótima opção para quem deseja transportar carga ou usar com a família, sem abrir mão do conforto e do espaço interno.

Veículos de leilão de seguradoras: São um bom investimento?

 

Entender com profundidade os assuntos do ramo de leilões traz mais segurança para o arrematante, isso é um fato. Se você pensa em investir em carros, o leilão de seguradoras pode ser a oportunidade ideal para fazer excelentes negócios.

Quando um veículo que possui seguro sofre algum tipo de dano, o proprietário aciona a companhia de seguros, que paga ao assegurado o valor acordado na apólice.

Esse dano no automóvel pode ser proveniente de acidente, alagamento, furto etc. Nos casos em que for determinada a substituição do automóvel, a seguradora faz o recolhimento do bem e o coloca a leilão para repor o custo da indenização.

Os veículos danificados são vistoriados a fim de definir seu estado de conservação após o dano. A partir desse momento, os veículos são divididos em 3 categorias: pequena monta, média monta e grande monta.

É um bom negócio?

Por se tratar de carros sinistrados, muitas pessoas sentem receio de adquirir esses veículos. A maior dica para arrematar um veículo de seguradoras é ter claro qual o seu objetivo. Se estiver disposto a fazer alguns reparos, ou enxerga em veículos danificados uma oportunidade para o reaproveitamento de peças, pode ser sim um bom investimento!

Lembre-se: veículos categorizados como grande monta estão impedidos de circulação mesmo que liguem ou andem. São as famosas “sucatas”, em cujo caso uso próprio não é uma opção.

Para realizar um bom arremate de veículos de seguradoras, é importante conferir o edital com atenção para entender o estado daquele lote, bem como visitá-lo no pátio do leiloeiro. Assim você tem certeza de que ele atenderá às suas expectativas!

Leilões Judiciais: um processo que pode gerar bons negócios

Ainda que a compra em leilão possa representar grande vantagem econômica, o universo dos leilões pode gerar muitas dúvidas e uma delas é a modalidade leilão judicial.

Os leilões judiciais são transações mediadas pelo leiloeiro entre a Justiça e os arrematantes, que podem ser pessoas físicas ou jurídicas. Tais leilões são resultado de processos judiciais, nos quais o executado não dispõe de recursos para o pagamento da dívida determinada pelo juiz. Nesse caso, a justiça realiza a avaliação dos bens que o executado possui e os disponibiliza para que o leiloeiro apregoe, deixando-os disponíveis aos interessados.

Leilão, 1ª e 2ª praça: as datas dessa modalidade.

A primeira e a segunda praças não são nada além do que as datas do leilão, acordadas entre o leiloeiro e a Justiça, para a realização dos pregões, sendo que a segunda acontece caso o bem ou os bens não sejam arrematados na primeira.

A diferença entre elas é a redução do lance inicial, o qual, na 2ª Praça, pode chegar até 50% do valor previsto.

 

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Novo sistema Renave impede fraudes por clonagem de veículos novos

Uma nova função do Renave (Registro Nacional de Veículos em Estoque) vai aumentar a segurança na venda de veículos zero quilômetro no Brasil. Com o Renave 0KM, iniciativa da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) do Ministério da Infraestrutura em parceria com o Serpro, todo carro novo sairá do estoque da loja para o comprador pelo sistema.  

Não haverá alterações para as montadoras. Um veículo acabado, com faturamento para um concessionário, será identificado com um veículo Renave 0KM. Com a implementação do Renave 0KM, os veículos novos vendidos vão cumprir o processo de registro no novo sistema. 

O sistema ampliará o horizonte de transformação digital no país e será obrigatório para todos os revendedores de veículos zero quilômetro. Para aderir ao sistema, as concessionárias devem fazer um cadastro no site credencia.estaleiro.serpro.gov.br. O processo é rápido, e a adesão é gratuita. 

De acordo com o secretário nacional de trânsito, Frederico Carneiro, “a concessionária deverá informar eletronicamente, na saída de estoque, o número da nota fiscal e do documento da pessoa física ou jurídica do comprador, para evitar fraudes. Sem essas informações, o automóvel não poderá ser registrado no Detran”.

 

Oito dicas para quem deseja iniciar no mercado de leilão de imóveis

É cada vez mais comum a realização de leilões de imóveis retomados por bancos ou postos à venda por decisão judicial. Ao mesmo tempo, o brasileiro está se tornando gradualmente mais interessado nessa modalidade que pode garantir ao comprador um desconto de até 80%. 

Contudo, antes de mergulhar de cabeça em um leilão é importante tomar alguns cuidados. Foi pensando nisso que o Rogério Menezes leiloeiro preparou oito dicas especialmente para você que deseja dar os primeiros passos nesse universo.

1.Leia o edital do leilão

Antes de efetuar a compra de um imóvel em um leilão, é necessário ler bem o edital. Só assim você será capaz de verificar os detalhes do bem e as condições da transação.

2. Procure informações sobre o imóvel

É muito importante procurar informações sobre o valor de avaliação do imóvel. A partir daí, estabeleça um teto que está disposto a pagar. Cuidado com a empolgação, pois ela pode acarretar em prejuízos. Por isso, programe-se!

3.Verifique se o bem está ocupado 

Caso o bem adquirido esteja ocupado, é importante levar em consideração a necessidade de buscar a justiça para a desocupação do imóvel

4.Transações pela internet

Com a pandemia e o avanço dos recursos tecnológicos, se tornou cada vez mais comum a realização de leilões pela web.  O ideal, no entanto, é que o interessado visite a casa ou o apartamento, de preferência acompanhado de um profissional especializado em reformas.  

5.Observe a vizinhança

Caso a visitação do imóvel não seja possível, é importante inspecionar os arredores, pesquisar sobre o comércio local e os serviços disponíveis, além de verificar a segurança da região. 

6.Considere todos os custos, não apenas o valor do bem

É essencial levar em consideração a comissão do leiloeiro e as taxas cobradas para o registro do bem, assim como o total a pagar de Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Fique atento a isso. 

7.Procure um especialista

Um imóvel pode ir a leilão por atraso no pagamento das prestações do financiamento ou por dívidas de condomínio. O bem, então, é retomado pelo banco ou por via judicial. Por isso, é bom consultar um advogado que o auxilie a fazer um levantamento das dívidas do atual proprietário, assim como das possíveis ações contra ele.

8.Registre logo o bem

Para que o bem adquirido não seja arrematado em outro leilão, é importantíssimo comunicar a aquisição ao cartório o mais rápido possível. 

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Leilões judiciais e extrajudiciais: entenda as diferenças

 

Os leilões judiciais e extrajudiciais vêm conquistando cada vez mais espaço no coração e na cabeça dos brasileiros. Por meio deles, é possível encontrar imóveis, carros, produtos eletrônicos e até artigos para colecionadores. Mas qual é a diferença entre essas duas modalidades de leilão? Foi para responder a essa dúvida muito recorrente entre os iniciantes desse universo que preparamos o artigo abaixo. 

O que é leilão judicial?

Você sabe o que é um leilão judicial? E um extrajudicial? E a diferença entre ambos? Bem, se você não sabe, está no lugar certo! 

Um leilão judicial é responsável pela negociação pública de bens que ocorre por ordem da justiça e envolve obrigatoriamente um processo judicial. Resumindo, o leilão judicial acontece apenas quando o juiz leva o bem a leilão público, para que o valor arrecadado do item arrematado seja utilizado no pagamento da dívida do executado. 

O que é leilão extrajudicial?

Já no leilão extrajudicial não há interferência do judiciário no processo. Assim sendo, o bem não é posto em leilão compulsoriamente, e sim com base em contrato firmado com o proprietário. 

Qual é o melhor modelo de leilão?

Não existe um modelo ideal, pois as duas modalidades de leilão são formas seguras de investimento. Para selecionar a melhor opção, o comprador deve analisar detalhadamente os prós e os contras de cada modalidade

Dúvidas, sugestões e críticas: deixe seu comentário abaixo, ele é muito importante para nós. 

 

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Lance Condicional: o que é? Como funciona?

Os mais experientes no ramo de leilões já estão acostumados com os Lances Condicionais, mas este é um assunto que ainda gera muitas dúvidas para aqueles que estão participando de um leilão pela primeira vez.

 

Os leilões são eventos públicos onde são intermediadas as negociações entre um Comitente vendedor e os Arrematantes que buscam investir na compra desses bens. Um Comitente pode ser uma empresa, Bancos, Financeiras, Seguradoras, Órgãos Públicos, entre outros, que desejam ter o valor de seus bens ressarcidos por motivos diversos. Ao contrário do que muitos pensam, nestas negociações, não é o leiloeiro quem define os valores mínimos dos lotes e sim as empresas proprietárias dos bens, sendo assim, os lances condicionais ocorrem quando o valor ofertado pelo interessado em arrematar o bem é inferior ao valor mínimo fixado pelo Comitente.

Mas e então? Como proceder se o seu lance for um lance condicional? Arrematei ou não o bem?

A resposta é simples: aguarde! Se durante o leilão seu lance for condicional, a equipe do leiloeiro contactará o Comitente responsável pelo bem e informará que o lance máximo ofertado ficou abaixo do estipulado, a partir desse momento, cabe ao Comitente decidir se aceita ou não o lance condicional ofertado por você. A resposta do lance condicional pode ser um sim, um não ou uma negociação, onde o Comitente informará um novo valor mínimo aceitável para realizar a venda.

Negociações podem não ser aceitas?

A equipe do leiloeiro te informará sobre a proposta de negociação e caberá a você decidir se aceita ou não a proposta do Comitente. Caso você não concorde com o valor da negociação, não se preocupe, neste caso em específico não acarretará em multa de desistência da tentativa de arremate.